Agora já 4 mulheres juntas – a Filipa, a Fernanda, a Sofia e eu – apanhámos o comboio de Anerley Station para London Bridge e depois o metro até Baker Street, pois tínhamos reserva de entradas no Museu de Cera às 10h da manhã. O museu já estava à pinha para variar e foi um disparar de flashes até sairmos, excepto na parte em que andamos de “táxi” a ver a História de Londres. A Fernanda bem tentou, mas foi logo avisada que não se podia utilizar qualquer máquina de fotografar ou filmar. Divertimo-nos bastante.
Depois resolvemos ir até Covent Garden para vermos o mercado em si e comermos qualquer coisa. Resolvemos comer num dos “restaurantes” ao ar livre, mais baratos que os “in-door”, mas depois é que percebemos porquê….. a Filipa serviu-se, pagou e colocou o tabuleiro com a comida na mesa, virou-se para ir buscar os talheres e quando se voltou começou aos gritos – uma boa dezena de pombos tinha atacado literalmente o prato dela e nem o empregado conseguiu que um últimos pombo largasse o repasto (chili!), pelo que pegou nele e atirou-o ao chão, mas o malfadado conseguiu safar-se e levantar voo. Resultado, a Filipa foi de novo servida e nós não abandonámos os nossos pratos nem por um minuto até estarem vazios.
Mas como somos mazinhas, estivemos sempre alerta para ver se o mesmo sucedia a alguém, para podermos fotografar a cena. Pena. A cena não se repetiu.
Entretanto, a Sofia tinha ficado sem bateria na máquina fotográfica logo no museu, e bem chateada com ela própria por não se ter lembrado de verificar isso antes de sairmos de casa. O que valia era a máquina (digital) da Filipa e a de rolo da Fernanda. Deu para tirar muitas fotos.
Seguimos depois até ao centro, ainda passámos pela fábrica de peluches e depois andámos por Westminster, Southbank, a fazer horas pois o Fred e o Henrique iam ter connosco.
Seguimos para casa onde jantámos pernas de frango estufadas com arroz branco e morfámos bolo rei, como não podia deixar de ser, pastéis de nata e broas.
Dormimos muito bem, mas estávamos muito cansadas.
Depois resolvemos ir até Covent Garden para vermos o mercado em si e comermos qualquer coisa. Resolvemos comer num dos “restaurantes” ao ar livre, mais baratos que os “in-door”, mas depois é que percebemos porquê….. a Filipa serviu-se, pagou e colocou o tabuleiro com a comida na mesa, virou-se para ir buscar os talheres e quando se voltou começou aos gritos – uma boa dezena de pombos tinha atacado literalmente o prato dela e nem o empregado conseguiu que um últimos pombo largasse o repasto (chili!), pelo que pegou nele e atirou-o ao chão, mas o malfadado conseguiu safar-se e levantar voo. Resultado, a Filipa foi de novo servida e nós não abandonámos os nossos pratos nem por um minuto até estarem vazios.
Mas como somos mazinhas, estivemos sempre alerta para ver se o mesmo sucedia a alguém, para podermos fotografar a cena. Pena. A cena não se repetiu.
Entretanto, a Sofia tinha ficado sem bateria na máquina fotográfica logo no museu, e bem chateada com ela própria por não se ter lembrado de verificar isso antes de sairmos de casa. O que valia era a máquina (digital) da Filipa e a de rolo da Fernanda. Deu para tirar muitas fotos.
Seguimos depois até ao centro, ainda passámos pela fábrica de peluches e depois andámos por Westminster, Southbank, a fazer horas pois o Fred e o Henrique iam ter connosco.
Seguimos para casa onde jantámos pernas de frango estufadas com arroz branco e morfámos bolo rei, como não podia deixar de ser, pastéis de nata e broas.
Dormimos muito bem, mas estávamos muito cansadas.
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