Pois é, dias 26 a 29 de Agosto estivemos - o grupo "Donnez les Mannez"* que já não ia de férias junto desde a famosa viagem aos Açores em 2004 - no Gerês, mais propriamente na Pousada da Juventude (uau!) de Vilarinho da Furna.
Voltando um pouco atrás, serve de explicação que a Barragem de Vilarinho não tem aproveitamento directo da sua água, ou seja, a s suas águas são desviadas para turbinas na barragem da Caniçada e depois devolvidas à albufeira de Vilarinho por tubagens especiais que atravessam as montanhas.
Fizemos outra vez 2,3 km de regresso aos carros e depois fomos até à vila do Gerês, onde almoçámos que nem uns brutos - bife à barrosã, espetada de porco preto e bifes à casa.
Depois de almoço subimos de carro até à Portela de Homem e puzemos um pézinho em Espanha só pela piada.
Ainda descemos até à cascata, onde a Sofia ainda tomou banho. Depois regressámos a casa onde jantámos.
No terceiro dia resolvemos ir até a S. Bento da Porta Aberta, local de peregrinação naquela zona - dizem que se devem levar ramos de cravos para S. Bento nos tirar os cravos que temos no corpo. Fica aqui a dica para quem os tiver.
Quando chegámos a S. Bento estava escuro que nem breu, começou a trovejar e a chover. Seguimos caminho até à albufeira da Caniçada, onde parámos a ver a trovoada, por um bom bocado.
Esta Pousada fica situada perto da Barragem com o mesmo nome, barragem inaugurada em 21 de Maio de 1972, por acaso dia em que eu fiz 14 anos e que, se não estou em erro, foi no Domingo em que o Pieter fez a primeira comunhão. Tem uma história que lhe é associada, porque desalojou a aldeia de Vilarinho da Furna, uma aldeia com regras comunitárias e que, graças às forças e vontade de alguns "ressuscitou" no seu Museu. Podem saber mais no link http://www.citidep.pt/ngo/afurna/, entre muitos outros, se se derem ao trabalho de pesquisar na net.
O primeiro dia teve uma paragem para almoço em Ovar, na casa do irmão da Raquel onde comemos uma dobrada - comida óptima para quem segue viagem, estão-me a entender... - e chegámos a Vilarinho pelas 18h. Nesse dia jantámos mesmo na Pousada por estarmos cansados e não termos grande vontade de ir procurar um outro sítio para comer. Depois de jantar fomos dar uma voltinha a pé e beber café. No regresso a Raquel ia caindo numa curva da estrada por ter seguido em frente, sem reparar...
No segundo dia fomos até à Barragem e depois fizemos cerca de 2,3 km a pé ao longo das margens da albufeira até ao sítio da aldeia, onde se veêm ainda sinais da aldeia submersa, passando por uma enorme cascata pelo caminho (que soube depois, pesquisando aqui na net, que é uma cascata artificial, resultante da água que é bombeada da barragem da Caniçada de volta à albufeira da de Vilarinho). Em Fevereiro de 2005, a aldeia esteve toda à vista, graças à seca que houve, mas actualmente está submersa.
O primeiro dia teve uma paragem para almoço em Ovar, na casa do irmão da Raquel onde comemos uma dobrada - comida óptima para quem segue viagem, estão-me a entender... - e chegámos a Vilarinho pelas 18h. Nesse dia jantámos mesmo na Pousada por estarmos cansados e não termos grande vontade de ir procurar um outro sítio para comer. Depois de jantar fomos dar uma voltinha a pé e beber café. No regresso a Raquel ia caindo numa curva da estrada por ter seguido em frente, sem reparar...
No segundo dia fomos até à Barragem e depois fizemos cerca de 2,3 km a pé ao longo das margens da albufeira até ao sítio da aldeia, onde se veêm ainda sinais da aldeia submersa, passando por uma enorme cascata pelo caminho (que soube depois, pesquisando aqui na net, que é uma cascata artificial, resultante da água que é bombeada da barragem da Caniçada de volta à albufeira da de Vilarinho). Em Fevereiro de 2005, a aldeia esteve toda à vista, graças à seca que houve, mas actualmente está submersa.
Voltando um pouco atrás, serve de explicação que a Barragem de Vilarinho não tem aproveitamento directo da sua água, ou seja, a s suas águas são desviadas para turbinas na barragem da Caniçada e depois devolvidas à albufeira de Vilarinho por tubagens especiais que atravessam as montanhas.Fizemos outra vez 2,3 km de regresso aos carros e depois fomos até à vila do Gerês, onde almoçámos que nem uns brutos - bife à barrosã, espetada de porco preto e bifes à casa.
Depois de almoço subimos de carro até à Portela de Homem e puzemos um pézinho em Espanha só pela piada.
Ainda descemos até à cascata, onde a Sofia ainda tomou banho. Depois regressámos a casa onde jantámos.
No terceiro dia resolvemos ir até a S. Bento da Porta Aberta, local de peregrinação naquela zona - dizem que se devem levar ramos de cravos para S. Bento nos tirar os cravos que temos no corpo. Fica aqui a dica para quem os tiver.
Quando chegámos a S. Bento estava escuro que nem breu, começou a trovejar e a chover. Seguimos caminho até à albufeira da Caniçada, onde parámos a ver a trovoada, por um bom bocado.
Depois fomos até à vila do Gerês e subimos para o outro lado, no sentido da Cascata do Arado e da Pedra Bela e fartámo-nos de subir até ao miradouro da dita que tem uma vista espectacular sobre a Caniçada. Ainda estivemos a ver cavalos que lá se encontravam. Depois seguimos até à cascata, onde todo o pessoal subiu umas escadas, menos eu que não quis arriscar por não saber quantos degraus eram até ao topo.
Regressámos à vila, onde comprámos comida para almoçar no Parque das Merendas e para o jantar também. O almoço foi agradávell e acompanhado à música por umas pessoas que lá estavam também a comer e que resolveram tocar concertina e tambor, para além de cantarem. 
Depois de almoço rumámos a uma praia fluvial perto de Vilar da Veiga, onde os miúdos e eu tomámos banho. O que mais estranhámos foi a falta de sal na água. Estava muito calor, muito abafado, e calculámos que viesse mais trovoada o que realmente aconteceu mas já à noite.
Depois de almoço rumámos a uma praia fluvial perto de Vilar da Veiga, onde os miúdos e eu tomámos banho. O que mais estranhámos foi a falta de sal na água. Estava muito calor, muito abafado, e calculámos que viesse mais trovoada o que realmente aconteceu mas já à noite.
Jantámos, em casa, uma bacalhauzada com grão (óptimo para a viagem de regresso no dia seguinte!) e ainda fomos dar mais uma voltinha e beber café, com relâmpagos à mistura.
Na sexta-feira, partimos de armas e bagagens para o Porto, onde fomos almoçar na Ribeira uma francesinha, antes de nos pormos à estrada direitinhos a Oeiras.
As fotos serão colocadas aqui no blog assim que estiverem disponíveis e seleccionadas.
Beta
*Grupo "Donnez les Mannez" - Orlando, Beta, João, Sofia, Ilídio, Raquel e Inês
As fotos serão colocadas aqui no blog assim que estiverem disponíveis e seleccionadas.
Beta
*Grupo "Donnez les Mannez" - Orlando, Beta, João, Sofia, Ilídio, Raquel e Inês
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