Férias!!!
Uma semana de preparação, longa lista (para não faltar nada), arrumações e programações sem fim.
Chegado o dia, toca a carregar os carros, serenar as almas mais agitadas, encaixar o cão e…lá vamos nós!
O cais do ferry-boat de Tróia mudou de localização, situa-se agora junto ao aldeamento Soltróia, pelo que pudemos usufruir de uma nova e bela vista que abrilhantava a nossa viagem rumo às férias.
Chegados ao Possanco, próximo da Carrasqueira, é tempo de encontrar a casa, o que se revelou bastante fácil. Lamentavelmente, porque para encontrar aquela casa mais valia nos termos perdido, dado mais umas voltinhas e, assim, manter um pouco aquela sensação maravilhosa que antecede as férias…
Pois…a casa não era exactamente um logro porque tinha a estrutura e recheio descritos (3 quartos, cozinha e sala apetrechadas com todo o equipamento necessário), mas a disposição era inédita!
A cozinha era independente, com acesso pelo alpendre. A sala também era independente, com acesso pelo alpendre. Os quartos constituíam um “percurso”, com início no alpendre, em que do 1º se passava ao 2º e por sua vez ao 3º e, finalmente, à casa-de-banho! Fantástico! Principalmente porque não nos deitávamos à mesma hora e o corropio inter-quartos com destino à casa-de-banho ou à sala ou à cozinha gerava um trânsito infernal.
Mas o tempo estava maravilhoso e as manhãs e tardes na Praia da Comporta salvaram-nos de um desânimo rapidamente instalado.
Só o Zé perguntava, de cada vez que entrávamos no carro, “agora que vamos para Lisboa?”.
Na 2ª semana, o Paulo teve a infelicidade (imediatamente antes de se “meter à estrada”, no longo caminho até ao quarto) de trocar a chave da porta da sala (que era necessário fechar todas as noites) pela chave dos quartos, encravando irremediavelmente a fechadura da sala e impedindo-nos de fechar os quartos! E também ficou com os óculos partidos devido a uma aterragem mal calculada do Zé. E também caiu por duas vezes por se sentar em cadeiras velhas.
Mas também fomos passear a Álcacer, ao Carvalhal, a Tróia (que está irreconhecível!), comer um peixinho à Carrasqueira, encontrar uns amigos, …
E chegou o dia de voltar.
Que bom!!!
Nada como umas boas férias para nos relembrar todas as alegrias de Lisboa!...
Sandra
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